27 de outubro de 2011

Exercicio x Imunidade

 

Uma reportagem interessante do Espaço Aberto Saúde sobre o sistema imunológico e o exercicio tem o poder de aumentar esse sistema desde que seja na intensidade e duração necessária para cada individuo.

Vale a pena assistir

 

Bom dia a todos!

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13 de outubro de 2011

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11 de outubro de 2011

Remédio para dor de cabeça –> Exercícios Físicos

 

Praticar exercícios é tão bom quanto tomar remédios para curar enxaqueca, destaca estudo

Para curar enxaquecas, médicos costumam indicar medicamentos como topiramato, que já provou ser eficaz para aliviar dores de cabeça. Mas uma outra opção poderá ser usado pelos profissionais, pois de acordo com estudo realizado pela Universidade de Gotemburgo, exercícios físicos têm a mesma eficiência que os remédios.

A prática de atividades físicas já era indicada por alguns médicos, mas o estudo publicado na revista Cephalalgiaconfirmou a eficácia de 40 minutos de exercícios para quem sofre com as dores de cabeça.

No total os cientistas observaram 91 pacientes e os dividiram em três grupos: um que se exercitou por 40 minutos três dias por semana, outro que fez exercícios de relaxamento e outro que apenas tomou a medicação.

Por três meses os pacientes foram monitorados com relação a dores, qualidade de vida, capacidade aeróbica e níveis de atividade.

O resultado apontou que o número de pacientes que não tiveram mais dores aumentou em todos os três grupos, sem diferença do tipo de tratamento escolhido.

A conclusão do estudo é de que a prática de exercícios físicos pode ser útil para quem tem enxaqueca e não pode tomar remédios para resolver o problema.

Fonte: Uol Ciencia e Saúde

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Outubro Rosa

Outubro Rosa orienta sobre câncer de mama no Terminal Central

Nesta segunda-feira (10), foram iniciadas atividades educativas contra o câncer de mama no Terminal Central. Profissionais da saúde estarão em um estande em frente à escada rolante do Pratic Shopping, de 8 às 18 horas até sexta-feira (14), esclarecendo dúvidas e orientando sobre a maneira correta de fazer o autoexame das mamas.

As orientações fazem parte da campanha Outubro Rosa, uma iniciativa mundial que tem adesão da Prefeitura de Uberlândia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde. Beatriz Perfeito de Melo é supervisora municipal de aleitamento materno e faz parte do Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher de Uberlândia. Ela é uma das profissionais que está orientando as pessoas que passam pelo local. Segundo ela, não só as mulheres têm interesse em saber como prevenir o câncer de mama. “Muitos homens também têm essa preocupação e informam suas esposas, um ato que considero uma prova de amor”, afirmou.

Para Lesli Beatriz Santos, as orientações foram importantes para relembrar o autoexame. “Eu já conhecia a técnica, mas quando era mais nova não me preocupava tanto em me cuidar. Mas agora quero iniciar esse hábito, principalmente porque na minha família há muitos casos de câncer”, contou a atendente.

Além das orientações, os visitantes recebem um folheto com recomendações e uma fita rosa para ser presa com alfinete na roupa, símbolo que representa a luta contra o câncer de mama.

Outubro Rosa realiza outras ações

Pacientes das Unidades de Saúde também receberão informações nas salas de espera entre os dias 17 e 20. No Dia M (21 de outubro), e na semana em que se comemora o Dia do Servidor Público (25 a 26), das 12h às 17h, equipes da SMS estarão no Posto Médico do Centro Administrativo Municipal para alertar as servidoras sobre a importância do autoexame.

Fonte: BLOG PERFECTU

5 de outubro de 2011

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Malhar para se recuperar ligeiro

 

Os exercícios físicos, antes evitados — e até mesmo proibidos —, tornaram-se uma arma poderosa para superar depressa infartos e outros graves problemas de saúde

 
por Manoel Gomes • design Fred Scorzzo • fotos Gustavo Arrais

Um indivíduo prostrado na cama é o que vem à cabeça de muita gente quando se pensa em alguém enfermo. Mas há exceções a esse clichê. Exceções que, diga-se, estão se tornando a regra em alguns casos. Cada vez mais a ciência encontra provas de que se exercitar durante o período de restabelecimento de uma doença pode acelerar o processo de recuperação do organismo ou, nas situações mais críticas, dar um fôlego extra e mais bem-estar ao doente.


A atividade física começa a ser encorajada em pessoas que acabaram de infartar, por exemplo. Há algumas décadas, quem sobrevivia a um ataque do coração era obrigado a ficar em resguardo por longos períodos. No entanto, um recente estudo da Universidade de Alberta, no Canadá, concluiu o seguinte: pacientes estáveis que se exercitaram uma semana após a pane cardíaca se beneficiaram mais do que aqueles que esperaram para iniciar o treinamento. Ainda de acordo com o trabalho, para cada semana parada, é preciso malhar o equivalente a um mês de modo a obter os mesmos efeitos da turma que chacoalhou o corpo todo logo cedo.
”Diferentemente do que se imaginava, várias pesquisas mostram que repousar durante esse intervalo deixa o organismo mais fraco, e não mais forte", conta a SAÚDE o professor Alex Clark, um dos autores da pesquisa canadense.

O exercício previne a remodelação do coração, fenômeno em que as células que ficam próximas ao local do infarto se readaptam e o órgão tem o seu formato alterado. Esse redesign pode provocar complicações futuras, como insuficiência cardíaca.
Pesquisadores da Universidade de Emory, localizada no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, encontraram mais um motivo para fazer algum esporte no pós-infarto: durante o treino, o corpo fabrica óxido nítrico, o encarregado de dilatar os vasos sanguíneos, melhorando a circulação. "Ao aumentar a produção dessa substância, mais sangue passa pelas coronárias", explica a cardiologista Patrícia Oliveira, do Instituto do Coração de São Paulo. Para uma vítima de um ataque do coração, isso é mais do que uma boa notícia. Afinal, uma maior quantidade de nutrientes e oxigênio chega ao peito, o que contribui para melhorar o quadro geral do infartado.
Os exercícios mais recomendados são os aeróbicos, como caminhar, correr ou andar de bicicleta. A grande vantagem é proporcionar o aumento da capacidade cardiorrespiratória. Numa segunda etapa do tratamento, musculação e atividades de flexibilidade também são importantes. Levantar peso amplia a resposta muscular, a força e a potência do indivíduo. Já as atividades que trabalham a elasticidade atuam no equilíbrio, coordenação e desempenho de ações que podem ser consideradas normais e cotidianas, como lavar a louça.
"A pessoa que está estável já pode se exercitar e ter os benefícios a curto ou médio prazo", diz o cardiologista Daniel Kopiler, chefe do Serviço de Reabilitação Cardíaca do Instituto Nacional de Cardiologia. Mas nada de sair correndo sem conversar com seu médico. Ele vai orientar qual é o tipo de prática esportiva mais recomendado para cada caso, como deve ser realizado e sua intensidade. "A prescrição do exercício deve ser individualizada e, nos primeiros dias após o infarto, ser feita com supervisão médica e dentro de um hospital", adverte Patrícia Oliveira.

Lesões articulares? O remédio também é se exercitar
"Nesses casos, a atividade física é fundamental no processo de reabilitação", avalia o ortopedista Roberto Santin, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. O recurso de praxe é a musculação. "Ela age no ganho de força e de resistência e, sobretudo, nas funções afetadas pelas lesões", diz José Inácio Salles Neto, coordenador do Laboratório de Pesquisa Neuromuscular do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia.

Músculos fortes, coração sadio
Uma pesquisa da Universidade de São Paulo mostra que a prática de exercícios aeróbicos reduz a atrofia dos músculos esqueléticos, os responsáveis por movimentos voluntários, como apontar para um objeto. Esse definhamento está relacionado a casos de insuficiência cardíaca, quando o coração não consegue bombear o sangue direito. "As atividades aeróbicas aumentam a quantidade de sangue com nutrientes e oxigênio que vai para o músculo esquelético", explica a pesquisadora.

Contra o câncer
O exercício também é um grande auxiliar durante e após o tratamento dessa doença. Especialistas do Instituto do Câncer de Duke, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas ativas diagnosticadas com tumor cerebral tiveram sua vida prolongada em até 21 meses após a identificação do mal — os sedentários só sobreviveram, em média, por 13 meses. Em entrevista a SAÚDE, Lee Jones, diretor científico do instituto americano, credita os benefícios da malhação ao seu caráter multifatorial. "O exercício tem o potencial de impactar uma gama de sintomas, que vão dos fisiológicos até os psicológicos", diz Jones. O oncologista José Roberto Rossari, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, pormenoriza: "A realização da atividade física é capaz de diminuir a fadiga, a ansiedade, a depressão e o estresse, além de melhorar a autoestima, a imagem corporal e a capacidade aeróbica".

Fonte: Revista Saúde

 

3 de outubro de 2011

Síndrome das Pernas Inquietas

Você sabia que existe tratamento para isso?

A síndPernas inquietadas tratamentorome das pernas inquietas (SPI), é uma síndrome sensitivo-motora caracterizada por quatro elementos que constituem seus critérios diagnósticos:

  • Presença de intensa necessidade compulsiva e irresistível de movimentar os membros afetados acompanhados de sensações sensoriais parestésicas desagradáveis nas pernas entre o tornozelo e o joelho.
  • A necessidade compulsiva e irresistível de movimentar os membros começa, ou piora, em períodos de repouso, com pacientes sentados ou deitados.
  • A necessidade compulsiva e irresistível de movimentar os membros é aliviada temporariamente por exercícios, massagens que aliviam apenas os sintomas de desconforto nos membros e não aliviam a fadiga.
  • A necessidade compulsiva e irresistível de movimentar os membros apresenta uma característica circadiana rítmica, ocorrendo no horário noturno antes de dormir geralmente depois da meia-noite.

II. Quadro clínico

O desconforto nos membros inferiores causa intensa dificuldade para adormecer e há despertares noturnos prolongados. A média de faixa etária de início dos sintomas é de quarenta anos, geralmente com sintomas leves e menos freqüentes no começo, tendo, tipicamente, um curso progressivo e crônico.

As alterações sensoriais podem ser descritas de diversas maneiras (queimação, formigamento, câimbras, comichão, pontadas). Os sintomas pioram ou ocorrem exclusivamente em repouso (deitado ou sentado) com uma clara variação circadiana na apresentação dos sintomas, piorando ao entardecer e à noite com repouso antes do período principal do sono. Privações de sono e fadiga podem agravar os sintomas.

O desenvolvimento de sintomas depressivos e desajustes sócio-familiares são comuns.

III. Epidemiologia

A prevalência é de 5 a 15% em adultos caucasianos e aumenta na terceira idade sendo a proporção de mulher/homem de 1,5/1. Existem duas formas de SPI: a primária e a secundária a outras doenças. A forma primária da SPI se apresenta sob a forma de de dois fenótipos: SPI de início precoce (antes dos 35 anos) com evolução progressiva, sintomas mais intensos e incidência familiar e sem relação com níveis baixos de ferritina. O outro fenótipo da forma primária com início mais tardio (acima dos 45 anos) sem distribuição familiar e evolução mais lenta, estabilizando-se na terceira idade.

IV. Fisiopatologia

Fatores genéticos, deficiência de ferro e alterações na neurotransmissão dopaminérgica estão relacionados à fisiopatologia da SPI primária e secundária. A SPI secundária associa-se à deficiência de ferro como, por exemplo, na gravidez, insuficiência renal terminal, após cirurgias gástricas, anemia carencial e por doações repetidas de sangue. Cerca de 25 a 30% das gestantes apresentam SPI no terceiro trimenstre da gravidez.

Deficiência leve de ferro (ferritina sérica inferior a 40mg/ml) está associada à SPI com sintomatologia mais grave, e refratária ao tratamento. O ferro age como um co-fator para a enzima tirosina hidroxilase, importante na produção de dopamina na substância negra. Em alguns casos os níveis de ferro podem estar diminuídos apenas no líquor.

Retirada de Benzadiazepínicos e opióides, uso de anti-histamínicos sedativos, antidepressivos, metoclopramida, lítio, além do abuso de cafeína estão associados à SPI.

V. Diagnóstico

O diagnóstico é essencialmente clínico. A presença dos quatro itens anteriormente descritos são os requisitos para o preenchimento dos critérios diagnósticos de acordo com a Classificação Internacional dos Transtornos do Sono de 2005.

VI. Tratamento

TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO:

  • Evitar privação do sono;
  • Evitar cafeína, tabaco, álcool, e estimulantes do SNC;
  • Retirar se possível antidepressivos e bloqueadores da neurotransmissão dopaminérgica do sistema límbico;
  • Exercícios físicos moderados e regulares;
  • Massagens e banhos quentes.

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO:

  • Agentes dopaminérgicos: carbidopa /levodopa. São as drogas mais estudadas e as que mostram melhores resultados, sendo atualmente a droga de primeira escolha.
  • Benzodiazepínicos: Melhora dos sintomas, porém não tão eficazes como os agentes dopaminérgicos; usados em pacientes com formas leves de SPI.
  • Opióides;
  • Anticonvulsivantes;
  • Ferro: Apenas em pacientes com níveis séricos baixo.

Fonte: MedPortal

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